À terceira é de vez
Thor: Ragnarok é um dos blockbusters mais esperados do ano. Além de ser o terceiro filme da Marvel Studios em 2017, é também o terceiro filme de Thor, e parece que passado dois filmes que ficaram aquém das expectativas dos fãs, desta vez a fórmula da Marvel funcionou.
Após descobrirem o paradeiro de Odin, Thor e Loki são “apresentados” a Hela e depois de um encontro não lá muito amigável, os dois são catapultados para o planeta Sakaar, onde encontramos o incrível Hulk e somos apresentados ao Grandmaster (Jeff Goldblum), Valkyrie (Tessa Thomspon) e Korg, personagem que o próprio realizador Taika Waititi dá a voz e que passou a ser uma das minhas preferidas em todo o MCU. Ao ser capturado por Valkyrie e obrigado a lutar contra o seu “friend from work”, Thor tenta fazer de tudo para regressar a Asgard e salvar o seu reino da destruição de Hela.
Inspirando-se na extravagância de Guardians of the Galaxy, Taika Waititi é uma lufada de ar fresco na franquia do deus do trovão. E que lufada! Ao som de Immigrant Song dos Led Zeppelin e da banda sonora de Mark Mothersbaugh, as cenas de ação são épicas como a Marvel Studios já nos habituou. E embora a comédia seja bem usada ao longo do filme, aproveitando o ótimo timing de Chris Hemsworth, o mesmo não acontece no terceiro ato, que sofre pelo excesso da mesma, não havendo sensação que está a acontecer Ragnarok – a destruição de Asgard. No entanto o filme não deixa de ser um bom filme e uma perfeita evolução na franquia de Thor.
Thor: Ragnarok estreia nas salas de cinema no dia 25 de outubro.